terça-feira, 26 de janeiro de 2010

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A ignorância é audaz!
Agora dá pra enteder algumas coisas que antes não faziam tanto sentido!


domingo, 24 de janeiro de 2010

Só pra constar...

Gosto do teu jeito, do teu sorriso, teus olhos e olhares.



Gosto da tua voz suave ao acordar, desse teu silêncio que me diz tanto.


Gosto mais ainda quando você fala e me possibilita conhecer-te um pouco mais.


Gosto de ti, às vezes mais do que deveria, sem saber o motivo.


Não me cabe questionar, apenas sentir!

Por hoje é só!

Beijo pra quem é de Beijo!

Abraço pra quem é de Abraço!

E tenho dito!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Humana natureza errante!




Errar é uma característica fundamentalmente humana, dada a capacidade que o homem tem de raciocinar. Partindo deste princípio, podemos afirmar que compreender é algo sobre-humano, pois só conseguimos compreender o outro a partir do momento que nos percebemos suficientemente humanos ao ponto de cometermos os mesmos erros ou até erros mais graves, de sofrer pelas mesmas dúvidas ou pelos mais infundados motivos.
Continuando o raciocínio, poderiamos afirmar que julgar é desumano, no instante em que não consideramos o outro em sua natureza humana, que tende ao erro e, como se não bastasse, nos colocamos (sem perceber) acima de nossa própria humanidade, como se nunca estivéssemos propensos a errar.
O ato de julgar o próximo sem buscar compreender, esconde muitas das vezes uma existência medíocre e não-realizada, que busca projetar ou justificar os próprios erros na denúncia dos erros dos outros.
Quem nos outorgou o direito de fazer juízo de valor sobre a vida do nosso próximo?
Acaso somos mais nobres ou menos errantes?
Temos o conhecimento pleno da verdade?

Deus é o único que tem autoridade para nos julgar e mesmo assim se fez homem e pediu que fossemos misericordiosos para com os nossos irmãos! E você, porque está querendo fazer diferente???

Beijo pra quem é de Beijo!
Abraço pra quem é de Abraço!
E tenho dito!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Algo sobre o amor...

Hoje em dia, ouvir um “Eu te amo” sincero vale mais que ganhar a mega sena ou qualquer outro prêmio material que poderia mudar a vida de alguém de uma hora pra outra. Digo isso, vislumbrando o amor verdadeiro (que tudo crê, tudo espera, não se alegra com a maldade e záz!). Um amor que não se compra nos shoppings, que não se enquadra num perfil qualquer de sites da internet.
Talvez eu nem seja a pessoa mais indicada pra falar sobre esse tal amor, que te faz perder a noção da realidade, te faz perder o chão, que te acelera o coração, faz suar frio, perder as palavras, que te mostra coisas que as outras pessoas não veem. Sim é esse mesmo que você está pensando... Aquele sobre o qual Camões ao escrever disse que: “é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é dor que desatina sem doer, é cuidar que se ganhe em se perder...”, e talvez esteja até lembrando-se das boas sensações que este amor já lhe proporcionou.
Em tempos de total deturpação, não se sabe o que esconde um “Eu te amo”, um mero interesse, uma carência, uma paixão ou o próprio amor! O interesse e a carência têm o mesmo fim, como uma planta de raiz frágil: ressecará ao sol intenso. A paixão nem sempre leva ao amor, pois tem prazo de validade e visa à satisfação das próprias necessidades e vontades. Já o amor propriamente dito, se fortalece, pois visa o bem do amado. A felicidade do amante é o bem e a felicidade do amado, algo que atualmente para muitos é utopia ou até mesmo loucura!
Talvez este amor esteja ameaçado de extinção e juntamente com ele os seus amantes, todos aqueles que se deixam inebriar por este sentimento essencial. E ante a todo progresso por nós alcançado e cada vez mais almejado, seja retrógrado expressar o amor. Mas antes que ele se vá definitivamente ou que consigam extingui-lo, quero dizer:

"Oh indescritível amor!
Tua simplicidade confunde até mesmo aqueles que se julgam mais astutos.
Que ao tentar decifrar teus caminhos, acabam se perdendo.
Pois não tens caminho único e talvez nem tenhas caminhos.
Vens de todos os cantos, em todos os tempos, quando menos esperamos
Vens com o canto, com o vento, com os aromas e com as rosas
Com a carícia, com a conversa, com a escuta atenta, com o olhar e com o suspiro
Com o sorriso, com o cantarolar dos apaixonados e te perpetuas nos sonhos dos amantes.
Por isso, faço-te um pedido:
Torna-me sábio, de tal forma, que consiga amar ao máximo e assim fazer valer minha humilde e singular existência.
Torna-me sensível à tua presença, para que quando chegares eu esteja pronto.
Ainda que me chamem de tolo ou até mesmo louco!
Não me importo!
Pois, na realidade, tolo é quem não busca por ti.
Louco é quem insiste em fugir de ti.
Porque não há felicidade verdadeira no mundo sem a companhia do amor."

(Higor Pontes)

É isso aí pessoal!
Beijo pra quem é de Beijo!
Abraço pra quem é de Abraço!
E tenho dito.